segunda-feira, 15 de novembro de 2010

Saudade!



Saudade! Os olhos da noite me observam E eu neles procuro encontrar Os olhos que de mim se foram... Distancia... eco de rocha lavada Batida, espasmo, de mar dolorido Lagrimas choradas a sós... Riso negro de vento frio Alma vazia de tempero de amor Coração em atropelo... Saudade é assim, não se explica Ou se sente ou não se tem Não é possível menti-la...

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